Harry, agora com 16 anos, está
passando as suas férias de verão na residência de seus tios Dursleys, quando é pego
de surpresa com uma carta do diretor de Hogwarts, Alvo Dumbledore, o qual
comunica que ele o fará uma visita. “Harry não entende muito bem qual será o
motivo para Dumbledore aportar assim, de repente, na casa de seus tios. Por que
ele não pode esperar o retorno a Hogwarts, dali a algumas semanas?”
Voldemort retornou ao poder e está fazendo
de tudo para poder conseguir o que não conseguiu antes. Os Comensais da Morte
estão atacando cada vez mais. Metade das lojas do Beco Diagonal está com as
portas fechadas. Dessa vez, até o mundo dos trouxas (não-bruxos), está sendo
atacado. A situação se agrava ainda mais quando os dementadores, criaturas
mágicas aterrorizantes que "sugam" a esperança e a felicidade das
pessoas partem para o lado das trevas.
Provado tudo isso, Harry não está sendo mais
colocado no papel de mentiroso, mas sim de O
Eleito, o único capaz de derrotar o Lorde das Trevas.
De volta a Hogwarts, que sempre fora um
paraíso protegido, Harry suspeita que exista perigos e impostores, contudo
Dumbledore está mais preocupado em se preparar e preparar Harry para o confronto
final, para isso ele recruta um velho amigo, mestre de poções de Hogwarts,
chamado Horacio Slughorn para lecionar esse ano. Dumbledore acredita que
Horacio tenha uma “lembrança” crucial para descobrir como liquidar Voldemort. Mas
para consegui-la, não será fácil, Harry terá que ter muita habilidade.
Ao mesmo tempo em que o confronto decisivo
se aproxima, há espaço para alegria e romances na sexta obra da série. Esse ano
haverá diversos namoros, e novos personagens. O sentimento ciúmes será inevitável
em alguns momentos!
A narrativa de J.K. Rowling continua a
mesma, nem um pouco cansativa e muito gostosa de ler, o livro é construído de
uma forma sensacional, como já disse.
O final é realmente chocante. Harry agora
já sabe como destruir o Lord das Trevas, e para isso, contará com a ajuda de
Rony e Hermione!
Quote:
“Hermione desceu da escrivaninha. O bando
de passarinhos dourados continuou a pipilar rodeando sua cabeça, fazendo-a
parecer uma estranha maquete do sistema solar com penas.
- Você não devia deixar a Lilá esperando
lá fora – Disse baixinho. Ela vai se perguntar aonde você terá ido.
Ela foi andando muito devagar e ereta em
direção a porta. Harry olhou para Rony, que parecia aliviado por não ter
acontecido nada pior.
- Oppugno!
– veio um grito da porta.
Harry se virou e viu Hermione apontando a
varinha para Rony, uma expressão alucinada no rosto: o pequeno bando de
passarinhos voou como uma saraivada de balas douradas contra Rony, que ganiu e
cobriu o rosto com as mãos, mas os pássaros atacaram, bicando e arranhando cada
pedaço do corpo dele que puderam alcançar.
- Melivradisso!
- Berrou, mas, com um último olhar de fúria vingativa, Hermione escancarou a
porta e desapareceu. Harry pensou ter ouvido um soluço antes de a porta bater.”
Harry Potter e o Enigma do
Príncipe. Capitulo catorze. Página 236 e 237.
Pedro Martins.
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